segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Sobre emoções e revoltas...

Imagine que seu filho ou filha tem 12, 13 anos e começa a sentir emoções e sensações que nunca tinha sentido antes na vida, a respeito de si próprio e pelo sexo oposto. Coisas confusas, que muitas vezes vem tudo junto e sem a devida definição, o que aumenta ainda mais a confusão já instalada. Imagine que seu filho ou filha espere de você uma definição ou uma ajuda pra poder entender e dar conta dessas sensações, que no momento são demais para si mesmos. Você responderia que são sentimentos sem importância? Que ele ou ela não devem se preocupar com essas coisas pelo menos até os 30 anos, idade em que habitualmente, mesmo no meio cristão, as pessoas se casam(quando se casam)? Então é só quando a gente se casa que devemos discutir o amor conjugal e as implicações em termos de vida com Deus, amizade, sexualidade, paternidade ou maternidade, ser homem para os rapazes e ser mulher para as moças? Será que um ser humano em formação consegue passar tanto tempo com uma indagação profunda no seu íntimo sem cair ou viver no erro? A Palavra diz que o povo de Deus perece porque lhe falta conhecimento, e sobre uma questão, talvez, tão básica do ser humano, nós erramos no meio cristão por falta de conhecimento, porque achamos que a maturidade pra poder lidar e assumir essas questões vai surgir do nada. Quando vemos, temos homens e mulheres confusos, sem um mínimo de direção de Deus e dos seus pais e irmãos mais experientes na fé a respeito de coisas tão elementares. Não é pecado abordar esse assunto expondo o propósito de Deus para o amor conjugal e para as coisas implicadas nele. É pecado errar por ignorância ou, consciente do propósito de Deus, viver deliberadamente no erro ( como aquele que diz "vivo porque quero viver assim..."), sofrendo a devida conseqüência, porque somos responsáveis pelos nossos atos. Em que medida você está disponível para ser instrumento nas mãos de Deus para formar homens e mulheres de caráter, que sejam verdadeiramente homens e mulheres segundo o propósito de Deus para homens e mulheres e que, conscientes das suas responsabilidades perante Deus, anunciem o evangelho na sua totalidade através das suas próprias vidas? Pense, reflita, converse com seu pastor e sua liderança. Não podemos deixar nossas crianças e jovens despreparadas para a vida com Deus em todos os seus aspectos.

1 comentários:

Mulheres INDO disse...

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